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Brasil já vacinou 17 milhões contra a gripe, ou 25% dos prioritários

Foto/Imagem: Group Publishing

Integrantes dos grupos prioritários, idosos já tomaram 10 milhões das doses até o momento

Ministério da Saúde também informa que 13,5 milhões foram imunizados com reforça da bivalente contra Covid-19

O Ministério da Saúde informa, por meio de comunicado em seu portal, que até a última sexta-feira (5) os brasileiros já haviam tomado 17 milhões de doses de vacina contra a gripe, ou 25% dos grupos prioritários. A vacinação tem como foco grupos específicos, como idosos, profissionais da saúde, e faz parte das ações do MNV (Movimento Nacional pela Vacinação).

No total, há aproximadamente 82 milhões de pessoas no Brasil que fazem parte dos grupos prioritários. Os idosos foram contemplados com 10 milhões de doses até o momento, ou 30% delas. Brasileiros com comorbidades também estão no foco da proteção, com aproximadamente 2 milhões de doses aplicadas.

A pasta ainda informa que as pessoas dos grupos elegíveis, mesmo que tenham tomado o imunizante no ano passado, devem buscar a imunização neste ano. “O agente causador da gripe é um vírus, em que as cepas – subtipos – podem mudar de um ano para o outro. Por isso, é importante se proteger dos vírus Influenza que estiverem circulando com mais intensidade”, acrescenta a pasta em trecho da nota. “A vacina é composta por vírus inativados, portanto, não é capaz de induzir o desenvolvimento da doença”.

Os grupos prioritários são formados por pessoas com mais de 60 ano; crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade; gestantes e puérperas, povos indígenas, trabalhadores da saúde, professores das escolas públicas e privadas,  pessoas com comorbidades, pessoas com deficiência permanente, forças de segurança e salvamento, Forças Armadas, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso, trabalhadores portuários, funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas e, por fim população privada de liberdade.

A pasta ressalta que, mesmo com os avanços na campanha, o percentual de imunizados precisa aumentar ainda mais para a efetiva proteção. A meta é vacinar, pelo menos, 90% de cada um dos grupos elegíveis.

COVID-19

Já o reforço da vacina bivalente contra Covid-19 atingiu a marca de 13,5 milhões de brasileiros na mesma data. O imunizante pode ser aplicado no braço de todas as pessoas maiores de 18 anos que tenham recebido, pelo menos, duas doses monovalentes como esquema primário ou como dose de reforço, respeitando um intervalo de quatro meses da última dose.

Também podem procurar a Atenção Primária, porta de entrada do SUS (Sistema Único de Saúde) as pessoas que ainda não completaram o ciclo vacinal e estão com alguma dose em atraso. De acordo com a pasta da Saúde, “tanto as vacinas monovalentes quanto as bivalentes têm segurança comprovada e são igualmente eficazes na proteção contra o coronavírus”.

Ao postal da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, a secretária Ethel Maciel afirmou que o crescimento das coberturas vacinais contra a Covid-19 é prioridade do governo federal. “A vacinação é fundamental para minimizar a carga e prevenir o surgimento de complicações decorrentes da doença”, disse ela.

TEMPERATURA

O Climatempo informou em seu portal que a semana começa com o clima quente e seco em toda a região central do País. A área que corresponde ao Sudeste, Centro-Oeste e parte do interior nordestino pede atenção devido à baixa umidade do ar. Nos Estados de São Paulo e Goiás, por exemplo, poderá ficar abaixo de 20%, o que significa que a relação entre a quantidade atual de vapor de água em 1 litro de ar e a quantidade máxima que poderia ter (ponto de saturação) é de 20 para 100.

De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), a umidade relativa do ar ideal para saúde é entre 50% e 80% – por isso quando o nível fica entre 20% e 30% as regiões entram em estado de atenção.

Ainda segundo a Climatempo, em todas as regiões do País as temperaturas deverão ficar acima dos 28°C. Em São Paulo a capital deverá ter máxima de 29°C. “A última vez em que o calor em São Paulo foi igual ou acima de 27°C por cinco dias em maio, dentro dos sete primeiros dias do mês, foi em maio de 2019. A primeira semana de maio de 2018 também teve cinco dias com esta condição”, informa o Climatempo em seu portal. 

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